Palestrante: prof. Henrique J. M. Barbosa (IF – Universidade de São Paulo)
Data: 26/11/2014 (quarta-feira)
Horário / Local: 13h30 / Auditório da Matemática (LAED – 1o piso do prédio da Matemática)
Resumo:
As nuvens tem um papel fundamental no clima e no sistema climático. Se por um lado, nuvens baixas resfriam o planeta pela reflexão de radiação de onda curta, nuvens altas atuam no sentido oposto, aquecendo-o pela retenção de radiação de onda longa. Do ponto de vista do ecossistema, as nuvens são cruciais, uma vez que modulam o ciclo hidrológico e a partição de radiação direta e difusa, com implicações para a fotossíntese. Alterações no perfil termodinâmico, ou na cobertura vegetal ou na emissão de aerossóis, dentre outros fatores, podem gerar mudanças importantes em todos estes aspectos. Nesta palestra daremos uma visão geral sobre nuvens e seu papel no clima, ressaltando as lacunas cientificas, as falhas nos modelos numéricos, e como os experimentos recentes estão nos ajudando a entender melhor o ciclo de vida das nuvens.
O estande Meteorologia na UFSC estabelecido durante a SEPEX foi um grande sucesso.
Um número grande de pessoas da comunidade da UFSC, de Florianópolis e de várias outras cidades visitou nosso estande com grande interesse.
Ciclo de palestras ocorrerá entre os dias 03 e 04 de Novembro.
No dia 03 de novembro pela manhã haverá a Palestra: Furacão Catarina, com o palestrante Meteorologista da Epagri- Clovis R. L. Corrêa.
As inscrições são gratuitas e com certificado. As inscrições podem ser feita pelo site que está no banner ou no dia do evento.
A NASA apresentou um novo aplicativo que permite avaliar a variação da temperatura das últimas décadas para qualquer local do globo.
Veja em: http://warmingworld.newscientistapps.com/
Veja mais em:
http://noticias.uol.com.br/ciencia/ultimas-noticias/bbc/2014/08/21/degelo-na-groenlandia-e-antartida-dobra-em-cinco-anos-diz-estudo.htm
Veja mais em:
http://www1.folha.uol.com.br/ambiente/2014/08/1504116-oceano-atlantico-absorveu-calor-do-aquecimento-global.shtml
WASHINGTON, 21 Jul 2014 (AFP) – O mês de junho de 2014 foi o mais quente já registrado no planeta desde 1880, informou nesta segunda-feira a Agência Nacional Oceânica e Atmosférica (NOAA).
A temperatura média na superfície terrestre e nos oceanos alcançou 16,22°C em junho, ou seja, 0,72°C a mais que a média do século XX para este mês. A cifra supera o último recorde de junho, que remonta a 2010, informou a NOAA.
“A maior parte do planeta enfrenta temperaturas mensais acima da média, com recordes de calor nas regiões do sudeste da Groenlândia, do norte da América do Sul e do Sudeste da Ásia”, explicou a agência em um comunicado.
“Assim como em maio, as regiões das principais bacias oceânicas também tiveram recordes de calor”, acrescentou.
A última vez que a temperatura em um mês de junho foi inferior à média do século XX foi em 1976, indicou a NOAA.
Segundo a mesma fonte, o mês de maio de 2014 também foi o mais quente desde 1880, mais que o recorde anterior, de maio de 2010.
A história em quadrinhos e a linguagem informal foram a forma escolhida pela sub-rede Mudanças Climáticas e Desenvolvimento Regional da Rede CLIMA para apresentar a percepção de agricultores familiares do sertão nordestino sobre as alterações no clima, e de como isso tem afetado as suas atividades produtivas. O resultado acaba de ser lançado e está disponível na Internet.
